Ariel Hailey começa sua Aventura [2~6]

Eu acabo de acordar, me lembro vagamente da noite passada. Estou em uma beliche, pouco me movimento e vejo uma garotinha se arrumando, e ela diz:
- Você esta bem ?
Fico imaginando o porque da pergunta, o que sera que havia acontecido comigo, e respondo:
- Deveria estar mal ? Em seguida uma risada. E a garota diz:
- Você não deve se lembrar da noite passada não é ? Bom, eu te explico. O meu pai estava andando pelas redondezas da cidade em busca de alguns Pokemons, mas oque ele achou exatamente foi você, estava meio inconsciente e pouco ferida, ele não soube dizer oque havia acontecido, mas trouxe você para cá.
Agora eu percebo como eu realmente não me lembrava de nada da noite passada. -Estou me sentido melhor sim, obrigada.
-Melhor vir tomar o café. Diz a garota.
Eu me arrumo, e sinto uma enorme vontade de não descer aquelas escadas e ter que encarar o homem que me salvou noite passada, não sou uma pessoa boa em conversas em geral, ou ate mesmo em ser legal. Mas eu desço as escadas e lá estão eles, uma tipica família feliz sendo feliz, me convidam para sentar e comer. Há muito tempo eu não comia tanto. Durante a ocasião toda, não soltei uma palavra, estava meio desligada do mundo, ate ouvi-los falando sobre um cientista estar selecionando pessoas para distribuir pokemons para que a jornada de treinador de uma nova pessoa se inicie. Naquele momento eu não pude me controlar, levantei da mesa e sai pela porta o mais rápido possível sem olhar para traz, no meio do caminho percebi o que havia feito. Mas para mim pouco importava, minha meta agora era encontrar o Laboratório onde estaria aquele cientista.
Não demorou muito até encontrar, era um lugar bonito e majestoso. Me sentia em casa a cada passo que eu dava e a cada momento que estava mais perto do meu destino.

A garota agiu seguindo seus instintos, até que finalmente conseguiu chegar na construção futuristica que era aquele aquele laboratório. Ela estava eufórica e queria entrar o mais rápido possível, para começar logo sua jornada. Ela colocou sua mão contra aporta e tentou abri-la, porém estranhamente as portas permaneceram fechadas.

Mesmo alguns minutos depois, as portas permaneceram completamente encerradas, apesar da força que a garota usasse. Isso prosseguiu até que Ariel escutasse uma doce voz feminina e adulta:

-A porta não está abrindo, não é? Eles te abandonaram, viram quem você provavelmente é só uma selvagem e não merece um pokémon. Esses cientistas são todos iguais... se importa em me seguir? Quero te ajudar, mas para isso preciso que você me ajude...

A mulher era um tanto suspeita mas transmitia um ar de inocência. Ela fitou Ariel por mais alguns momentos, até que se virou e entrou em um beco, devagar, como se esperasse que Ariel segui-se-a.

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Vamos começar essa aventura com um pouco de mistério, não?

Mulher:

Spoiler:

Quando ouvi a voz daquela mulher um calafrio me subiu o corpo inteiro, suas palavras entraram e minha mente com profunda rapidez, por um momento uma vontade de segui-la me dominou.
Me lembro friamente da morte de Azalli, foi rápida e cruel, por vingança de uma velha amiga, Azalli não era de muitas palavras, mas quando as dizia eram verdadeiras, lembro quando me disse para nunca confiar nas pessoas, e isso pode ser ate verdade, se eu não pude confiar nem em meus próprios pais, como confiaria em uma mulher que acabava de conhecer ? A possibilidade de segui-la sumiu e decidi ficar na porta daquele laboratório esperando uma chance.

Passaram-se mais alguns minutos e nem sinal da mulher sair daquele estranho beco. A mente da garota viajava entre seus pensamentos e a porta ainda não estava aberta. Até que ela ouviu alguns assovios, olhou para trás em reflexo e viu um homem baixinho e velho, com cabelo e barba cheios vindo em sua direção com uma sacola de pães e um Slowking seguindo-o.

-Bom dia mocinha! Tudo bem com você?

O velinho simpático apertou alguns botões do lado esquerdo da porta, botões que só apareceram na sua presença e então ele entrou, com seu pokémon acompanhando-o. Estranhamento o pokémon parou na porta e virou-se para Ariel, enquanto dizia:

-Você não vai vir? Compramos pão para três.

Nesse ponto, o velhinho já estava do lado de dentro do laboratório, sentado em sua mesa, comendo alguns pães com algo que parecia ser doce. O pokémon fez um gesto para que ela entrasse, e entrou logo em seguida.

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Homem:

Spoiler:

Pokémon:

Spoiler:

Pãozinho:

Spoiler:

Aquele velho me parecia simpático. Quando vi aquele pokemon minha vontade foi de morde-lo de tão fofo, e ao mesmo tempo estranhar por ouvi-lo falar...
Percebi que minha chance era aquela, eu devia provar que eu realmente queria um pokemon para me aventurar. Então eu digo:
- Oi Tijkko, bom, não sei nem por onde começar, fiquei sabendo hoje que o senhor estava disposto a ajudar pessoas que querem se tornar treinadoras, e eu realmente quero isso, e digo logo que não irei sair daqui sem um Pokemon, eu preciso disso. Ah mais 2 coisas, cheguei aqui e uma mulher me chamou para segui-la, não entendi muito bem, o senhor sabe explicar ? E outra, o pãozinho tem canela ?
Depois das minhas palavras, fiquei com medo de ser expulsa sem nada nas mãos, mas essa sou eu, como dizia a mulher, uma Selvagem . Então tentei fazer uma cara doce.

Professor Tijkko olhou a garota um pouco espantado. Depois deu risada profundamente e abocanhou mais um pãozinho doce.

-Ela está falando a verdade, pode confiar. Mas está tentando passar uma imagem mais agradável do que realmente tem...

-Eu sei. E já disse pra você parar de ler a mente dos outros, Sr. Deep. Você é realmente um pokémon muito mal educado. - Disse Tijkko, então pegou uma pokébola e devolveu Deep para dentro dela.

-Quanto a você moça, pode ficar tranquila. Meu trabalho é distribuir pokémons para iniciantes. Enquanto eu preparo algumas coisas pra você, porque não come um pouco e me conta mais sobre essa mulher?

O professor estava vasculhando algumas gavetas, abriu uma porta e tirou uma mochila com vários compartimentos, separou alguns aparelhos eletrônicos e algumas pokébolas coloridas, mas ainda não aprecia que estava completamente pronto para entregar aquilo para ela.

-Ah e só pra constar, não tem canela. - Disse Tijkko enquanto sorria com seus dentes brancos como sua grande barba.

Minha vontade continuava sendo de morder aquele pokemon, mas arrancar sua cabeça... Me controlei, e percebi que devia ser mais legal com as pessoas.

- Poise, eu tinha chegado aqui e as portas estavam fechadas, ela falou que vocês cientistas não iriam me receber, dizia para segui-la. Pensei em ir, mas minha vontade de me tornar treinadora me venceu, ufa.

Eu não via a hora de receber logo meu Pokemon, e me aventurar. Minha ansiedade era incontrolável, mas ainda havia um espaço para comida. Que sorte que aquele pão não tinha canela, uma pitada de canela e eu morreria.

- Esta uma delicia esses pãezinhos.

O professor franziu a testa, como se estivesse tentando lembrar de alguma mulher que faria algo do tipo, até que ele finalmente deixou de mostrar uma expressão de preocupação. Ele estava quase terminando de organizar as pokébolas encima da mesa, e colocando os aparatos dentro da mochila. Logo surgiram vários hologramas em cima de cada pokébola, representando o pokémon que estaria dentro de cada uma delas.

-Vamos, pode escolher um. Não seja tímida!

Então o professor terminou de arrumar a mochila e estendeu-a para que Ariel pudesse pega-la.

-Aqui dentro tem praticamente tudo que você vai precisar, seu Pokénav, Pokédex, algumas pokébolas vazias pra você pegar seus primeiros pokémons. No Pokénav tem meu número, caso você precise de alguma coisa, OK? Coloquei alguns pãezinhos na parte térmica da mochila também.

O professor estava sorrindo como sempre, mostrando-se realmente receptivo.

-E ai, já se decidiu?

-Obrigada Professor, que mochila bonita.

A mochila era realmente bonita, ou eu era simples demais...Eu estava mais decidida do que nunca, já sabia qual seria meu destino e o que eu queria a partir daquele momento, então eu disse:

- Eu escolho Charmander !

Por fim o Professor colocou a pokébola vermelha dentro da mochila e a entregou para Ariel.

-Cuide bem dele. Charmanders são difíceis de treinar, porém sempre compensam o esforço e sentimento que você deposita neles! Tenho certeza que vocês dois vão passar por muitas coisas juntos. Vai dar algum apelido a ele?

Então ela estava pronta, agora só o que devia fazer era dizer adeus para aquele velho professor simpático que deu a ela uma chance de começar a aventura de sua vida. Agora o que ela devia fazer era decidir que caminho seguir e qual seria o primeiro passo para dar inicio ao destino que ela construiria.

-Então é isso... acho que você está pronta para ir! Tchau?


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Spoiler:

Senti uma vontade enorme de abraça-lo, pois ele quem realizara o sonho da minha vida de me tornar uma treinadora. E foi oque fiz, em seguida disse:

-Obrigada pela chance professor, poucos confiam em mim dessa forma, não irei decepciona-lo irei me dedicar por completo pelo Eldur.

Me sentia confiante com ele por perto, estava indo em direção a porta para seguir meu caminho ...

-Não diria um Tchau, você ira ouvir fala muito de mim professor. Até breve...

Agora sim eu podia seguir meu caminho, minha nova jornada, o novo inicio de uma vida.
Mas para onde ir ? Eu não conhecia muito a região, então decidi andar um pouco, e lembrei que tinha um Pokénav, era um mapa virtual, olhei bem as regiões próximas, e um lugar me chamou atenção Cricketown, parecia um lugar tranquilo e era o que eu precisava...
Ja estava um pouco distante da cidade, achei uma pedra confortável para sentar, abri a mochila e fiquei fuçando para para achar a Pokebola de Eldur , estava ansiosa para tirar ele de la...

-Eu escolho você Eldur



Ele saiu todo eufórico, e muito animado, fiquei feliz, e tentei acalma-lo, sentei-me ao lado dele, fiz carinho em sua cabeça
-Quer um pouco de água? -Dizia enquanto abria a garrafa que tinha ganho de presente do professor .

O pokémon ainda estava contente por estar na natureza mais uma vez, depois de tanto tempo. Porém ali havia um problema. Ele tinha gostado muito da que garota que parecia ser sua nova treinadora, porém ele ainda não sabia o nome da garota e muito menos o seu.

Enquanto ambos começavam a se conhecer, a parte da planície com grama mais alta começou a mexer-se e Ariel pôde ver três pokémons selvagens, em lugares diferentes, surgirem da grama e realizar suas atividades normais. Esses pokémons pareciam um pouco incomodados com sua presença, porém não os atacariam sem que eles fizessem o primeiro movimento.

Fora isso, notava-se que uma árvore estava balançando de forma estranha e alguns sons de dor estavam saindo de dentro dela, como se houvesse algum pokémon sofrendo ali dentro.

Outra coisa que a jovem treinadora podia observar era dois treinadores batalhando no horizonte, porém ambos estavam tão distantes que ela mal podia notar quais eram seus pokémons e suas aparências.

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Pokémons que apareceram:

1.

Spoiler:

2.

Spoiler:

3.

Spoiler:

Eu estava em uma situação complicada, mas não pensei duas vezes em ir ver oque tinha naquela arvore que me chamava atenção. Percebia que Eldur estava com medo, ele nunca tinha batalhado antes e não seria agora, pois ele não estava preparado. Por isso decidi esperar um pouco e ver se aqueles Pokemons se afastavam um pouco, aproveitei para conversar com Eldur

- Você não sabe seu nome, sabe ? Claro que não, seu nome é Eldur, significa Fogo em Icelandic, Azalli falava essa idioma, as vezes eu pegava ela falando sozinha, aprendi um pouco, por isso seu nome é assim, Gostou ? E o meu é Ariel .
Ele fez uma carinha de desentendido, e depois sorri...

Percebi que o som que saia da arvore era de um Pokemon sofrendo, e que estava cada vez mais alto, eu não aguentei ver e ouvir aquilo, esse é meu ponto fraco, e avisei Eldur:

- Me siga, vamos cuidadosamente, esta tudo bem Eldur...

Eu me aproximava da arvore a cada passo, e queria muito saber oque tinha la...

Ele estava realmente ferido, e precisava de ajuda, minha vontade era leva-lo para um hospital, mas estava muito arisco... Não sabia oque fazer, a não ser ficar encarando. Até ter uma ideia brilhante, eu deveria tentar captura-lo, e levar o mais rápido possível para a cidade, para que eles cuidassem dele. Eldur estava inquieto, aquilo tudo parecia ser muita adrenalina para ele. Coitado...

- Eldur, acalme-se, sente ali enquanto eu faço meu trabalho.
Logo em seguida lhe dei um beijinho para não ser muito rude.

Peguei minha mochila, e demorei ate achar uma Pokebola disponível, havia muita coisa dentro daquela mochila. Olhei fixamente para os olhos daquele Ledyba, e dei um leve sorriso confortante e arremessei a Pokebola em sua direção com intuito de captura-lo.

Eldur ficou observando calmamente, até que Ariel pegou uma pokébola e arremeçou contra o pequeno pokémon inseto. Ele foi para dentro da pokébola em uma rajada vermelha. A bola caiu no chão, balançou, balançou, balanou... e ele se libertou. A pokébola agora estava quebrada e antes que Ariel pudesse arremeçar mais uma a minúscula joaninha soltou um som extremamente alto, chamando atenção de diversos pokémons selvagens, entre eles um Spearow que deu um rasante no local e começou a atacar o pequeno pokémon com bicadas.

O charmander de Ariel parecia um tanto desesperado e não sabia bem o que fazer, seu medo da situação era notável. Ao mesmo tempo Ledyba berrava como não tinha feito antes, provavelmente a dor que ele estava sentido era tremenda.

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Spearow:

Eu não podia ficar parada vendo aquilo, e se fosse Eldur ? Eu iria sair correndo e abandona-lo ?
Nunca, eu tenho que fazer algo, tenho que agir, mas fazer oque... Eu não tinha muito que fazer a não ser usar a ajuda que Eldur poderia me proporcionar. La estava ele todo encolhido e com medo aparente.

- Eldur, me ajude, vamos vencer essa batalha juntos, eu confio em você !!
E eu comando: Eldur use Scratch - Ele avança para cima do oponente, para que não erre o golpe e para espantá-lo de perto do pokémon inseto.

Eldur continuou tremendo por alguns segundos, escondendo seu rosto na própria calda, até que ouviu a voz de sua treinadora, ordenando que ele protegesse o pokémon indefeso. Ele então levantou-se, ainda tremendo e avançou com passos rápidos e inseguros na direção de seu oponente, enquanto mostrava suas garras afiadas.

Assim que ele chegou perto o suficiente para aplicar o golpe com as garras, o Spearow selvagem levantou vôo e saiu de cima do Ledyba. Começou a bater suas asas de uma maneira extremamente potente e fez um pequeno tornado, jogando o Ledyba contra Ariel e atirando Eldur para um pouco longe, sem danos aparentes, porém ainda na planície próxima aos dois.

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Fim da primeira fase.
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Ainda voando, o Spearow soltou um grito selvagem e partiu em investida com seu bico afiando contra Eldur, que estava um pouco desnorteado mas parecia esperar alguma ordem, uma luz de esperança, vindo de sua treinadora.

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Arena:

Spoiler:

Pássaro filho da... Eldur precisava da minha ajuda, e eu era inciante como treinadora, precisava de um comando de defesa, então eu disse:

- Eldur, use Smoke Screen e corra para esquerda o mais rápido que puder e o mais longe !

Minha intenção era deixar o Spearow com visão embaçada, prejudicar seu próximo ataque e aumentar o de Eldur na próxima rodada. Estava confiante que Eldur seria capaz.

Eldur ficou alguns segundos paralisado pelo medo, mas conseguiu reagir. Logo ele soltou uma onda de fumaça ao seu redor, e começou a correr na intenção de cegar o pássaro, porém Spearow possuía uma habilidade que impedia que sua visão fosse prejudicada e ele era tão rápido quanto Eldur, então conseguiu alcançá-lo e ver através da fumaça e acertar uma bicada nas costas do pequeno pokémon de fogo.

O pokémon de Ariel estava agora um pouco ferido, mas não muito. Ainda conseguiria aguentar alguns golpes daquele. Agora o Spearow estava bem próximo de si, ainda um pouco cansado por seu último movimento. Era hora do contra-ataque.

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Eldur: 68% de energia restante.

Trilha sonora da batalha: http://letras.mus.br/massacration-musicas/311996/traducao.html

Aquele pássaro estava começando a me irritar, maldito, por mim eu estaria lutando contra aquele pássaro unha a unha, já teria perdido um olho... Mas não posso, por isso agora é hora do ataque:

- Eldur use Growl e em seguida Ember, você esta indo bem !

Minha intenção era assustar o oponente para que seus ataques sejam menos efetivos.

O charmander estava ferido, porém seguiu as ordens de sua treinadora de forma detalhada, fixou suas patas no chão e soltou um rugido para intimidar seu inimigo e logo depois soltou pequenas rajadas de fogo pela boca, que naquela distância seria quase impossível de evadir.

Spearow começou a mexer suas asas e preparar o mesmo tufão de antes, para jogar Eldur longe, porém dessa vez o vento já não tinha a mesma potência e acabou alimentando ainda mais as chamas do Ember de Eldur.

As bolas acertaram o passado em cheio, causando um pouco menos de dano porque ele fechou as asas em frente ao próprio corpo, porém ainda assim o dano tinha sido alto.

Ambos os pokémons já mostravam sinais de cansaço, porém agora era a vez do Spearow revidar.

O pokémon pássaro iria repetir mais uma vez sua estratégia, levantar vôo e depois investir contra Eldur com seu bico.

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Eldur: 68% de energia restante.

Spearow: 41% de energia restante.

A batalha deve estar no fim, eu espero, agora eu tenho que defender, e Eldur não tem nada especial de defesa, o jeito sera improvisar...

-Eldur meu lindo, quando o Spearow se aproximar role para frente, impedido o ataque e logo em seguida use Growl para intimida-lo. Vai lá.

Eldur sentiu-se motivado pelas palavras de sua dona, rolou para frente e ficou mais próximo de seu oponente, assim ele teria menos espaço para pegar velocidade. Logo Eldur rugiu novamente, para deixar seu inimigo ainda mais inseguro quanto ao próximo ataque. Tudo estava ocorrendo exatamente como o planejado.

O Spearow investiu com seu bico no mesmo lugar que tinha acertado da ultima vez, causando um dano um pouco maior em Charmander, porém a essa altura da batalha ele já estava um tanto debilitado, tanto psicológicamente quando físicamente.

Charmander após receber o ataque, ao invés de fraquejar estava se sentindo ainda mais forte, a chama de sua cauda começou a brilhar com uma intensidade que Ariel nunca tinha visto antes. Em seus olhos podia-se notar uma determinação incrível. Ele estava conseguido vencer a batalha e levaria-a até o fim.

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Charmander: 29%, Blaze ativado.
Spearow:: 41%

Eu estava impressionada com Eldur, e com muito orgulho, apesar, aquela era sua 1° luta de todas, nem havia treinado ainda, a sua chama estava mais acesa do que nunca, era agora que iriamos vencer, agora era sua hora do ataque.

- ELDUR use Ember, vamos lá garoto, agente esta quase conseguindo !!

Eu estava com medo, Eldur estava despreparado para tudo aquilo, mas ele se mostrou forte o tempo todo, percebi que ele é um grande guerreiro...